Segundo o Wikipédia, a enciclopédia livre, Virtude é uma qualidade moral particular. Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação. Virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidades essenciais que constituem o homem de bem. Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e elas se aperfeiçoam com o hábito.
Meu querido amigo Edson Valério, sei o que aconteceu em tudo. Por nosso grau de amizade e paz, trago até você esta mensagem, onde podemos realçar um pouco o amor, a virtude, a fé. Se Considerarmos que a palavra ‘amor’ é usada hoje em tantos contextos diferentes, quero lembrar que o apóstolo Paulo identificou doze características que descrevem o tipo de amor necessário na busca e manifestação dos dons espirituais. Leia meu irmão e abra seu coração...
O amor é sofredor (paciente) para com as pessoas que nos provocam ou ferem. Não permite que surjam ressentimentos, mesmo quando os males assolam. Ele caminha a segunda milha, oferece a outra face, suporta o insulto, é paciente com os que discordam, ou escarnecem, ou zombam (Mt 5.39,41). O amor não pára com uma mera paciência que tolera aqueles que amontoam abuso sobre abuso. É ativamente gentil, vence o mal com o bem (cf. Lc 6.27; Rm 12.21), procura o que pode fazer pelos outros, põe-se a serviço dos outros, encoraja os outros a falar e ministrar (cf. 1 Co 14.30,31). O amor não é invejoso, nunca tem ciúmes, nunca expressa má vontade, malícia ou mau humor. Seu coração é muito grande para se ocupar com insignificâncias, ou rivalidade, ou competição provocadas por ciúme. O amor não trata com leviandade, nunca é fanfarrão, mas é verdadeiramente humilde. Nunca se exibe, nunca ostenta suas próprias virtudes, nunca mostra orgulho em ser usado com os dons, nunca chama atenção para si. O amor não se ensoberbece, não é orgulhoso, inchado ou convencido, nem é ávido por honra. Não é como algumas pessoas que fazem um espetáculo para mostrar que são humildes, mas interiormente sentem o quanto são importantes. Não ‘se assenhoreia’ dos menos afortunados, nem trata os outros como inferiores. Nunca é enfatuado, arrogante ou despótico. Nunca exige seus direitos, nem ente reconhecimento que lhe é devido por fiéis serviços prestados (veja Mt 20.26-28; Lc 17.7-10). O amor nunca se porta com indecência, desonra ou vergonhosamente; nunca é rude ou impróprio. Jesus era um perfeito cavalheiro. O seu amor sempre é atencioso, cortês e gentil; nunca é grosso ou vulgar. O amor nunca envergonha, fere ou humilha o outro, mas é sempre amável. O amor não busca os seus interesses, nunca é egoísta, cobiçoso ou avaro. Deus tanto amou que Ele deu (Jo 3.16). O mesmo amor divino nos fará mais interessado em dar do que receber. Procura o bem dos outros. Não exige que as coisas sejam feitas do seu jeito, mas aceita a liderança dada por Deus (cf. 1 Co 14.37). O amor não se irrita. O amor não se enfurece, pouco importando as circunstâncias. Qualquer irritabilidade que surge vem de uma fonte diferente. Mas o amor mantém a vitória mesmo quando tudo parece dar errado. O amor não suspeita mal, não mantém um registro dos erros. Não está atento ao mal que lhe é feito, antes não toma nota disso. Sempre perdoa e nunca guarda rancor. Nunca lembra as pessoas de palavras nocivas ou danos ditos ou feitos no passado. O amor não folga com a injustiça, com o mal, nem com a queda ou infortúnios dos outros. O amor nunca diz “Eu te disse” ou “Bem feito”. Nem desenterra os pecados do passado ou deseja expor ou ridicularizar os erros dos outros. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Sempre defende, sempre confia, sempre tem esperança, sempre persevera. Nunca se rende, tolera. É obediente, fiel, confiante e esperançoso. Suporta a pressão com fé e esperança ousadas. Vê onde é preciso ajuda e se coloca sob a carga sem que lhe seja pedido ou implorado. Fornece coragem sincera aos outros. Fique sempre na PAZ DE CRISTO.
"a virtude, o estudo e a alegria são três irmãos que não devem ser separados". As principais virtudes listadas por André Comte-Sponville (Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 1997) são: polidez fidelidade prudência temperança coragem justiça generosidade compaixão misericórdia gratidão humildade simplicidade tolerância pureza doçura boa-fé humor amor
Segundo o Wikipédia, a enciclopédia livre, Virtude é uma qualidade moral particular. Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação.
ResponderExcluirVirtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente.
A virtude, no mais alto grau, é o conjunto de todas as qualidades essenciais que constituem o homem de bem.
Virtude, segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem,e elas se aperfeiçoam com o hábito.
Meu querido amigo Edson Valério, sei o que aconteceu em tudo. Por nosso grau de amizade e paz, trago até você esta mensagem, onde podemos realçar um pouco o amor, a virtude, a fé. Se Considerarmos que a palavra ‘amor’ é usada hoje em tantos contextos diferentes, quero lembrar que o apóstolo Paulo identificou doze características que descrevem o tipo de amor necessário na busca e manifestação dos dons espirituais. Leia meu irmão e abra seu coração...
ResponderExcluirO amor é sofredor (paciente) para com as pessoas que nos provocam ou ferem. Não permite que surjam ressentimentos, mesmo quando os males assolam. Ele caminha a segunda milha, oferece a outra face, suporta o insulto, é paciente com os que discordam, ou escarnecem, ou zombam (Mt 5.39,41).
O amor não pára com uma mera paciência que tolera aqueles que amontoam abuso sobre abuso. É ativamente gentil, vence o mal com o bem (cf. Lc 6.27; Rm 12.21), procura o que pode fazer pelos outros, põe-se a serviço dos outros, encoraja os outros a falar e ministrar (cf. 1 Co 14.30,31).
O amor não é invejoso, nunca tem ciúmes, nunca expressa má vontade, malícia ou mau humor. Seu coração é muito grande para se ocupar com insignificâncias, ou rivalidade, ou competição provocadas por ciúme.
O amor não trata com leviandade, nunca é fanfarrão, mas é verdadeiramente humilde. Nunca se exibe, nunca ostenta suas próprias virtudes, nunca mostra orgulho em ser usado com os dons, nunca chama atenção para si.
O amor não se ensoberbece, não é orgulhoso, inchado ou convencido, nem é ávido por honra. Não é como algumas pessoas que fazem um espetáculo para mostrar que são humildes, mas interiormente sentem o quanto são importantes. Não ‘se assenhoreia’ dos menos afortunados, nem trata os outros como inferiores. Nunca é enfatuado, arrogante ou despótico. Nunca exige seus direitos, nem ente reconhecimento que lhe é devido por fiéis serviços prestados (veja Mt 20.26-28; Lc 17.7-10).
O amor nunca se porta com indecência, desonra ou vergonhosamente; nunca é rude ou impróprio. Jesus era um perfeito cavalheiro. O seu amor sempre é atencioso, cortês e gentil; nunca é grosso ou vulgar. O amor nunca envergonha, fere ou humilha o outro, mas é sempre amável.
O amor não busca os seus interesses, nunca é egoísta, cobiçoso ou avaro. Deus tanto amou que Ele deu (Jo 3.16). O mesmo amor divino nos fará mais interessado em dar do que receber. Procura o bem dos outros. Não exige que as coisas sejam feitas do seu jeito, mas aceita a liderança dada por Deus (cf. 1 Co 14.37).
O amor não se irrita. O amor não se enfurece, pouco importando as circunstâncias. Qualquer irritabilidade que surge vem de uma fonte diferente. Mas o amor mantém a vitória mesmo quando tudo parece dar errado.
O amor não suspeita mal, não mantém um registro dos erros. Não está atento ao mal que lhe é feito, antes não toma nota disso. Sempre perdoa e nunca guarda rancor. Nunca lembra as pessoas de palavras nocivas ou danos ditos ou feitos no passado.
O amor não folga com a injustiça, com o mal, nem com a queda ou infortúnios dos outros. O amor nunca diz “Eu te disse” ou “Bem feito”. Nem desenterra os pecados do passado ou deseja expor ou ridicularizar os erros dos outros.
O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Sempre defende, sempre confia, sempre tem esperança, sempre persevera. Nunca se rende, tolera. É obediente, fiel, confiante e esperançoso. Suporta a pressão com fé e esperança ousadas. Vê onde é preciso ajuda e se coloca sob a carga sem que lhe seja pedido ou implorado. Fornece coragem sincera aos outros.
Fique sempre na PAZ DE CRISTO.
Oiee...
ResponderExcluirQue lindo professor...
"a virtude, o estudo e a alegria são três irmãos que não devem ser separados".
As principais virtudes listadas por André Comte-Sponville (Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 1997) são:
polidez
fidelidade
prudência
temperança
coragem
justiça
generosidade
compaixão
misericórdia
gratidão
humildade
simplicidade
tolerância
pureza
doçura
boa-fé
humor
amor