Quantos poetas sucumbiram a rimar teus olhos de mel com teu nome, Isabel? em quantas amantes julgaram encontrar tua pele?
Sonhada nuvem de papel...
Quando bem anuncias alegria já, bem conheces que a natureza dessas promessas, tão longe como além de lá, é apenas esperança às avessas.
Ah, quisera repetir teu nome ninho como quem brada o último suspiro;
beijar cada letra de meu teu corpinho
E, como se o mármore que respiro fosse inócuo, puro, nem tão daninho, te beijo, te amo, te como, te miro..
Pedro Bial
Olá!
ResponderExcluirLindo texto..
Desejo que seu final de semana seja legal
Bjus