15 outubro 2010

Soneto de Amor e Tesão

Quantos poetas sucumbiram a rimar teus olhos de mel com teu nome, Isabel? em quantas amantes julgaram encontrar tua pele?
Sonhada nuvem de papel...
Quando bem anuncias alegria já, bem conheces que a natureza dessas promessas, tão longe como além de lá, é apenas esperança às avessas.
Ah, quisera repetir teu nome ninho como quem brada o último suspiro;
beijar cada letra de meu teu corpinho
E, como se o mármore que respiro fosse inócuo, puro, nem tão daninho, te beijo, te amo, te como, te miro..

Pedro Bial



Um comentário:

  1. Olá!
    Lindo texto..
    Desejo que seu final de semana seja legal
    Bjus

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