Tenho medo das águas do destino a invadirem o que penso e faço, numa linha de infinda contradição.
Eu sou assim: quero fugir mas chamo, quero ficar mas me assusta não ter em mim nada seguro e certo.
Nunca receio a alegria, para qual todos os milagres são normais.
Mas quando tarda quem amo, meu coração fica exposto e aberto.
E mesmo assim eu persisto, e ainda assim espero ainda, como criança sozinha atrás do muro.
Lya Luft
Uau, belíssimo texto! =)
ResponderExcluirFaz um tempinho que não aparecia por aqui, saudades viu!