19 maio 2009

Maldade

Tu podes ser igual a todo o mundo, teres defeitos mais que toda a gente,- que importa ?
Se este amor cego e profundo teima em dizer que te acha diferente !
Para mim (eu que te amo como um louco) os que falam de ti são línguas más,- ah !
Todo o amor que te dedico é pouco e é sempre pouco o amor que tu me dás !
Sou a sombra que segue os teus desejos e aos teus pés, numa oferta extraordinária a minha alma vendeu-se por teus beijos...
Falam de ti... Escuto-os...
Fico mudo...Quanta maldade cruel, desnecessárias e eu já sei quem tu és... se eu sei de tudo !



J G de Araujo Jorge
Recebi da amiga Sonia Maria
Imagem encontrada na Net

3 comentários:

  1. Anônimo20/5/09

    mARAVILHOSO. TENHO UM LIVRO DESTE AUTOR. CARTAS DE AMOR, SE NAO ME ENGANO. FOI MUITO BOM LER ESTE TEXTO.
    PARABENS

    ESTER

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  2. Anônimo20/5/09

    Que bacana. Parabens Edson Valério

    Silvana

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  3. Anônimo22/5/09

    Obrigada por aceitar este poema.
    Bjos,
    Sonia

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