22 abril 2009

Tente

Tente Opinar sem julgar
Andar sem correr

Amar sem calar
Viver sem sofrer

Estar sem ser
Ter sem comprar

Ganhar sem perder
Criar sem dominar

Ajudar sem impor
Tocar com amor

Sonhar sem dormir
Morrer sem partir.



Valmor Vieira
Imagem em 3d encontrada na internet.

Um comentário:

  1. Anônimo30/4/09

    Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
    Era o primeiro que conseguia comprar
    depois de tantos anos de sufoco e estrada.
    A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
    Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
    Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,sem hesitar, completamente fora de si,
    martela impiedosamente as mãos do garoto,
    que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
    A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,mas pouco pôde fazer.
    Chorando junto ao filho,consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
    Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido,chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
    Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
    Ao acordar, o menino ainda sonolento
    esboçou um sorriso e disse ao pai:
    -Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
    O pai, enternecido e profundamente arrependido,
    deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
    Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
    Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
    - Quer dizer que não está mais bravo comigo?
    - É claro que não! – respondeu o pai.
    Ao que o menino pergunta: - Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

    Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
    e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
    Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
    Pense nisto!

    Autor Desconhecido

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