Quando eu era pequenino, tipo uns cinco ou seis anos, achava que minha vida era um filme que passava 24 horas por dia na TV ...
Fui um moleque muito sapeca, mas tranquilo -Acho que desandei na adolescência-, quando me lembrava do filme, me comportava mais ainda, para seguir o roteiro direitinho...
Até os dez anos de idade, eu quis ser médico, cantor ou ator (Não riam! E eu nem sei cantar). Tive muitos amigos imaginários, inventava cenas dos famosos filmes de ação...e procurava viver da forma melhor possivel.
Minha inesquecivel vovózinha, dizia que mesmo fora da fase de amigos invisíveis, eu sempre estava falando com a TV ou sozinho.
Sempre tirei boas notas em redação, para compensar as péssimas em matemática. Minhas histórias eram fantásticas... Adorava inventar finais diferentes para as histórias que lia.
Morei alguns anos com meus avós e no fundo do quintal da casa da rua Bahia, 301, adorava inventar brincadeiras, fossem elas para brincar sozinho ou com os amiguinhos.
Fazer teatrinho, contar histórias e encenar os filmes do Tarzan, com uma corda fazendo as vezes de cipó para pular pra cá e pra lá, eram as atividades preferidas.
Para onde foi toda essa minha imaginação?
Que houve com a inspiração?
Hoje tenho certeza de uma coisa: a vida real é tão mais chatinha...
Fui um moleque muito sapeca, mas tranquilo -Acho que desandei na adolescência-, quando me lembrava do filme, me comportava mais ainda, para seguir o roteiro direitinho...
Até os dez anos de idade, eu quis ser médico, cantor ou ator (Não riam! E eu nem sei cantar). Tive muitos amigos imaginários, inventava cenas dos famosos filmes de ação...e procurava viver da forma melhor possivel.
Minha inesquecivel vovózinha, dizia que mesmo fora da fase de amigos invisíveis, eu sempre estava falando com a TV ou sozinho.
Sempre tirei boas notas em redação, para compensar as péssimas em matemática. Minhas histórias eram fantásticas... Adorava inventar finais diferentes para as histórias que lia.
Morei alguns anos com meus avós e no fundo do quintal da casa da rua Bahia, 301, adorava inventar brincadeiras, fossem elas para brincar sozinho ou com os amiguinhos.
Fazer teatrinho, contar histórias e encenar os filmes do Tarzan, com uma corda fazendo as vezes de cipó para pular pra cá e pra lá, eram as atividades preferidas.
Para onde foi toda essa minha imaginação?
Que houve com a inspiração?
Hoje tenho certeza de uma coisa: a vida real é tão mais chatinha...
Infância...
ResponderExcluirTempo de sonhos e fantasias.Tempos em que nos sentimos protegidos da dureza da vida, pois a vida parece acontecer como uma fábula onde fantasiamos seu final. Tempos de refugio que parecem serem eternos em um colo maternal.
Por vezes a vida nos permite recobrar os tesouros da infância, os tesouros mais puros, mais verdadeiros e maiores.
Redescobrimos valores e crenças aos quais fomos criados, procuramos no eu de hoje, princípios transmitidos e construídos no ontem... É sempre tempo de redescobrir, redescobrir as delícias da infância.
“As pessoas crescidas nunca compreendem nada sozinhas É chato para as crianças ficarem sempre dando explicações.” Antoine de Saint Exupéry
bjs