tag:blogger.com,1999:blog-514883983549189493.post5648886420499692840..comments2024-03-15T05:06:03.478-03:00Comments on Edson Valério: Silêncio...silêncioEdson Valériohttp://www.blogger.com/profile/08074672791887372872noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-514883983549189493.post-72259712729120183682009-08-18T12:34:13.249-03:002009-08-18T12:34:13.249-03:00Oiee...
Mais que mil palavras ditas de lábios ofe...Oiee...<br /><br />Mais que mil palavras ditas de lábios ofegantes por beijos desesperadamente desejados...que sejam palavras escritas por versos apaixonados soltos ao vento e quem sabe um dia...Oiee...noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-514883983549189493.post-45636836645069982852009-08-18T11:41:28.037-03:002009-08-18T11:41:28.037-03:00Veja que linda que é este texto que encontrei aqui...Veja que linda que é este texto que encontrei aqui. Poesia, o silêncio que fala...<br /><br />Silêncio uma pausa... <br />Para ouvir a voz do coração<br />Silêncio o bom aconselhador.<br />Silêncio para ouvir a alma<br />Que canta a beleza interior<br />Silêncio o amigo do amor<br />Silêncio de quem precisa se recompor<br />Silêncio que traz o recado esperado<br />Do silêncio do amor...<br />Silêncio o real confessor.<br />Silêncio que produz pérolas em poesias<br />Nos versos de quem vive em silencio, a dor.<br />Silêncio que sopra bem alto poemas,<br />Na alma de um poeta sonhador...<br /><br />Vera Lúcia de OliveiraEdileuzanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-514883983549189493.post-64422793753362316612009-08-18T11:37:21.201-03:002009-08-18T11:37:21.201-03:00Quando “fazemos amor” fora de hora marcada,
Quebra...Quando “fazemos amor” fora de hora marcada,<br />Quebrando hora convencionada por tradições,<br />Por certo faremos um amor lindo, muito belo,<br />Pois tudo nasce na hora do desejo inesperado<br />Que impele ao abraçar, ao beijar sem limites,<br />E leva nossos corpos a não saberem quem é quem,<br />Nossas mentes nem se importarem com identidades,<br />Pois a convulsão dos sentidos tudo e nada cria a paixão<br />Que os impulsos já avisavam que iria acontecer!<br />Quando a vida é pautada por datas e horas,<br />E tudo só acontece iluminado por luzes da noite...,<br />Tudo se torna comum, sem murmúrios e cuidados,<br />Os atos acontecem no normal dos normais tocares,<br />As portas se trancam, janelas se fecham, alertas morrem,<br />Emoções não se preocupam, o amor se faz em liberdade,<br />Tudo tudo vai se tornando “feijão com arroz”, é só fazer amor,<br />Sensações novas não existem, há só o “deixar acontecer”<br />Como o trabalho que nos ocupa o dia, e o cansaço é a ordem!<br />Mas..., e se esquecermos o trabalho e desordenarmos o cansaço?,<br />Se olvidarmos que a noite está longe ainda, o dia bem claro,<br />E enchermos uma taça com desejo, brindando o amor?<br />Aquela hora incerta verá roupas e sapatos não atrapalharem<br />Porque o que importará serão apenas “vãos” abertos para carícias,<br />Apenas janelas para divisarmos onde o amor se fará!;<br />Só basta saber que eu te amo, que me amas, nos queremos,<br />E aí, por certo, o coração explodirá apenas para pedir<br />Que o momento maior jamais nos traga de volta ao comum!<br />..., infelizmente temos que voltar ao dia a dia<br />Só que sem o trabalho além do abotoar alguns botões,<br />E “amar” as roupas que nos levaram à excitação maior<br />De peças não desvestidas que nos disseram de pecado,<br />Daquele glorioso pecado de um amor escondido,<br />Do amor amante não parcelado com o mundo,<br />Aquele amor imenso que exige não respeito com data e hora,<br />O amor que só pede resguardo depois que o respirar ofega,<br />E nos leva ao adormecer silente no silenciar do amor!!!<br />... Isso é amar!!!<br /><br />Leyla Gomes.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-514883983549189493.post-28229033841676043732009-08-18T11:34:10.655-03:002009-08-18T11:34:10.655-03:00O Silêncio do Amor
E ainda havia o desejo
Fremind...O Silêncio do Amor<br /><br />E ainda havia o desejo<br />Fremindo no peito em sobressalto<br />Intenso a revirar o olhar indigente<br />Vasculhando um canto qualquer<br />Onde suspiros deviam esconder-se<br />Promessas sequer foram feitas<br />Apenas juradas nos lábios do silêncio<br />Pelas carícias que se entreolhavam<br />Táteis e reais como os raios de sol<br />Que lhe beijavam a pele nua<br />Nenhum limite dizia-lhe da distância<br />Ou qualquer "se" em vigília<br />A desalinhar o encontrar de mãos<br />Ouvia-se o dilatar dos poros<br />A ansiar o tremor dos corpos...<br />E ainda havia o amor<br />A abraçar a saudade calada<br />Banindo a dor gris<br />Que habitava o sótão da alma<br />Já não existia o nunca mais<br />O aceno de lágrimas dos dedos<br />Nem o cansaço da espera<br />Dependurado nos varais do olhar<br />E os sonhos que se julgavam perdidos<br />Levados pela ave do tempo<br />Cruzaram os céus da incredulidade<br />Acordando auroras, luares e estrelas<br />Derramando-se em conchas de prazer<br />Bebidas pela sede daqueles<br />Que se eternizaram amantes...<br /><br />Nandinha GuimarãesPaulo Robertonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-514883983549189493.post-25195545000559707292009-08-18T11:32:33.465-03:002009-08-18T11:32:33.465-03:00No espaço vazio,
Desprovido da razão,
Termina o si...No espaço vazio,<br />Desprovido da razão,<br />Termina o silêncio…<br />Abandonados os corpos,<br />Cedidos às manifestações,<br />À expressão dos afetos…<br />Desprendida a arma do rosto,<br />Confessam-se, Declarando o amor…<br /><br />Helder RibauAnonymousnoreply@blogger.com